Quando a água do seu cozinhado já estiver a ferver, baixe a intensidade do fogo. Se não o fizer, gasta mais energia, sem contudo, tirar maior proveito.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Zona Verde de Gaula está mais pobre!
É com profunda tristeza que vos informo que a Zona Verde de Gaula está mais pobre. Um incêndio de grande dimensão devasta a Zona Verde da nossa freguesia desde as 2h 30m. Os Bombeiros Municipais de Santa Cruz tentam a muito custo combater as chamas que devastam grande área florestal da nossa freguesia no entanto as temperaturas altas, a inacessibilidade a algumas zonas e a falta de água dificultam o trabalho dos Bombeiros.
O Senhor Director Regional de Florestas visitou esta manhã a nossa freguesia para inteirar-se da situação.
Dada a dimensão do incêndio foi solicitada a ajuda dos Bombeiros Voluntários do Funchal e dos Bombeiros Municipais de Machico.
A todos os que que colaboraram e colaboram no combate às chamas o nosso Bem Haja!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
30 de Julho - Dica Ecológica
quarta-feira, 29 de julho de 2009
29 de Julho - Dica Ecológica
terça-feira, 28 de julho de 2009
28 de Julho - Dica Ecológica
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
26 de Julho - Dica Ecológica
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Reunião de Pais - Abertura do Ano Lectivo 2009/2010
24 de Julho - Dica Ecológica
quinta-feira, 23 de julho de 2009
23 de Julho - Dica Ecológica
quarta-feira, 22 de julho de 2009
22 de Julho - Dica Ecológica
terça-feira, 21 de julho de 2009
21 de Julho - Dica Ecológica
Os frigoríficos e arcas congeladoras são responsáveis por quase 35% do consumo de electricidade nas habitações. O frigorífico e a arca congeladora estão sempre a consumir, mas podemos evitar desperdiçar energia.
Os frigoríficos e arcas devem estar localizados num local fresco e a grelha deve ficar afastada 5cm da parede, limpa e sem obstáculos à circulação de ar.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
20 de Julho - Dica Ecológica
domingo, 19 de julho de 2009
19 de Julho - Dica Ecológica
sábado, 18 de julho de 2009
18 de Julho - Dica Ecológica
sexta-feira, 17 de julho de 2009
17 de Julho - Dica Ecológica
quinta-feira, 16 de julho de 2009
16 de Julho - Dica Ecológica
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Reunião de Pais - Abertura do Ano Lectivo 2009/2010
15 de Julho - Dica Ecológica
segunda-feira, 13 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
12 de Julho - Dica Ecológica
11 de Julho - Dica Ecológica
sexta-feira, 10 de julho de 2009
10 de Julho - Dica Ecológica
quinta-feira, 9 de julho de 2009
09 de Julho - Dica Ecológica
quarta-feira, 8 de julho de 2009
08 de Julho - Dica Ecológica
terça-feira, 7 de julho de 2009
Ano Lectivo 2009/2010 - Calendário Escolar
O ano escolar tem o seu início, na Madeira, a 21 de Setembro e termina a 25 de Junho, conforme despacho assinado pelo secretário regional da Educação e Cultura, Francisco Fernandes, já enviado para o JORAM para publicação. As datas referidas referem-se aos ensinos básicos e secundário. No Natal, as escolas encerram a 18 de Dezembro e reabrem a 4 de Janeiro, no Carnaval há férias de 15 a 17 de Fevereiro e na Páscoa fecham a 26 de Março e abrem a 12 de Abril de 2010.
Por outro lado, as actividades educativas com crianças das Creches, Jardins de Infância, Infantários e Unidades de Educação Pré-escolar funcionam, obrigatoriamente, durante 11 meses, de acordo com o artigo 14º do Decreto Legislativo Regional nº 16/2006/M, de 2 de Maio, devendo as famílias optar por um período de não frequência de um mês, entre Julho e Setembro, que pode ser dividido em dois períodos distintos, devendo esta decisão ser comunicada à Direcção Regional de Educação, até 23 de Abril de 2010.
As actividades nos estabelecimentos de educação pré-escolar têm início no dia 9 de Setembro de 2009.
As interrupções nos períodos do Natal e da Páscoa, das actividades educativas nas creches, jardins de infância, infantários e unidades de pré-escolar, devem corresponder a um período de cinco dias úteis, a ocorrer respectivamente, entre os dias 21 de Dezembro de 2009 e 1 de Janeiro de 2010, e entre os dias 29 de Março e 5 de Abril de 2010. Haverá igualmente um período de interrupção das actividades educativas com crianças entre os dias 15 e 17 de Fevereiro de 2010.
Quanto aos ensinos básicos e secundário, o calendário é o referenciado acima, embora com duas ressalvas, no que se referem ao encerramento: 9.º; 11.º e 12.º anos até o dia 8 de Junho de 2010, em conformidade com o calendário dos exames nacionais; 6º e 10º ano até o dia 18 de Junho de 2010.
Por outro lado, estabeleceu-se que a Festa do Desporto Escolar para os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino Secundário, ocorrerá de 6 a 8 de Maio 2010.
Refira-se ainda que as reuniões de final de período realizam-se, obrigatoriamente, durante os períodos de interrupção das actividades lectivas, devendo as avaliações intercalares ocorrer num período que não interfira com o normal funcionamento das actividades lectivas e com a permanência dos alunos na escola. Paralelamente, no período em que decorre a realização dos exames nacionais e as provas de aferição, as escolas devem garantir o normal funcionamento das actividades lectivas dos anos de escolaridade não sujeitos a exames e a provas. Os prazos de inscrição para admissão a provas de exame elaboradas a nível nacional, bem como o calendário dos exames nacionais e das provas de aferição serão os fixados pelo Ministério da Educação.
Especificidades das famílias tidas em conta
No despacho, a publicar no JORAM, pode-se ler que a aprovação do calendário escolar «deve não só considerar as especificidades regionais como também o interesse das famílias e da sociedade em geral, sendo certo que, na Educação Infantil e Pré-Escolar, importa salvaguardar a componente de apoio às famílias que, aos estabelecimentos de Educação, cumpre assegurar».
O despacho esclarece ainda que, uma vez iniciadas as aulas em cada turma e ano de escolaridade, não poderá haver qualquer interrupção além das previstas no documento. Contudo, as escolas poderão, a meio do primeiro período e durante um ou dois dias, substituir as actividades lectivas por outras actividades escolares de carácter formativo envolvendo os seus alunos.
O despacho da Secretaria Regional da Educação explica ainda que «nos dias consagrados à Festa do Desporto Escolar os estabelecimentos de ensino devem organizar, para os alunos que não participem no projecto do Desporto Escolar, actividades escolares que englobem o desenvolvimento de projectos no âmbito de outras áreas disciplinares, nomeadamente das expressões, das ciências, das línguas e das tecnologias, bem como para projectos que impliquem a participação dos encarregados de educação».
Por outro lado, as actividades educativas com crianças das Creches, Jardins de Infância, Infantários e Unidades de Educação Pré-escolar funcionam, obrigatoriamente, durante 11 meses, de acordo com o artigo 14º do Decreto Legislativo Regional nº 16/2006/M, de 2 de Maio, devendo as famílias optar por um período de não frequência de um mês, entre Julho e Setembro, que pode ser dividido em dois períodos distintos, devendo esta decisão ser comunicada à Direcção Regional de Educação, até 23 de Abril de 2010.
As actividades nos estabelecimentos de educação pré-escolar têm início no dia 9 de Setembro de 2009.
As interrupções nos períodos do Natal e da Páscoa, das actividades educativas nas creches, jardins de infância, infantários e unidades de pré-escolar, devem corresponder a um período de cinco dias úteis, a ocorrer respectivamente, entre os dias 21 de Dezembro de 2009 e 1 de Janeiro de 2010, e entre os dias 29 de Março e 5 de Abril de 2010. Haverá igualmente um período de interrupção das actividades educativas com crianças entre os dias 15 e 17 de Fevereiro de 2010.
Quanto aos ensinos básicos e secundário, o calendário é o referenciado acima, embora com duas ressalvas, no que se referem ao encerramento: 9.º; 11.º e 12.º anos até o dia 8 de Junho de 2010, em conformidade com o calendário dos exames nacionais; 6º e 10º ano até o dia 18 de Junho de 2010.
Por outro lado, estabeleceu-se que a Festa do Desporto Escolar para os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino Secundário, ocorrerá de 6 a 8 de Maio 2010.
Refira-se ainda que as reuniões de final de período realizam-se, obrigatoriamente, durante os períodos de interrupção das actividades lectivas, devendo as avaliações intercalares ocorrer num período que não interfira com o normal funcionamento das actividades lectivas e com a permanência dos alunos na escola. Paralelamente, no período em que decorre a realização dos exames nacionais e as provas de aferição, as escolas devem garantir o normal funcionamento das actividades lectivas dos anos de escolaridade não sujeitos a exames e a provas. Os prazos de inscrição para admissão a provas de exame elaboradas a nível nacional, bem como o calendário dos exames nacionais e das provas de aferição serão os fixados pelo Ministério da Educação.
Especificidades das famílias tidas em conta
No despacho, a publicar no JORAM, pode-se ler que a aprovação do calendário escolar «deve não só considerar as especificidades regionais como também o interesse das famílias e da sociedade em geral, sendo certo que, na Educação Infantil e Pré-Escolar, importa salvaguardar a componente de apoio às famílias que, aos estabelecimentos de Educação, cumpre assegurar».
O despacho esclarece ainda que, uma vez iniciadas as aulas em cada turma e ano de escolaridade, não poderá haver qualquer interrupção além das previstas no documento. Contudo, as escolas poderão, a meio do primeiro período e durante um ou dois dias, substituir as actividades lectivas por outras actividades escolares de carácter formativo envolvendo os seus alunos.
O despacho da Secretaria Regional da Educação explica ainda que «nos dias consagrados à Festa do Desporto Escolar os estabelecimentos de ensino devem organizar, para os alunos que não participem no projecto do Desporto Escolar, actividades escolares que englobem o desenvolvimento de projectos no âmbito de outras áreas disciplinares, nomeadamente das expressões, das ciências, das línguas e das tecnologias, bem como para projectos que impliquem a participação dos encarregados de educação».
Notícia publicada no jornal da Madeira
Edição de 07/07/2009
Aniversário da nossa colega Francisca
segunda-feira, 6 de julho de 2009
07 de Julho - Dica Ecológica
06 de Julho - Dica Ecológica
Em locais onde o calor ou o frio são muito extremos, pode ser útil colocar uma ventoinha reversível nas áreas de lazer, que possa amenizar os dias quentes do Verão e os dias frios do Inverno.
domingo, 5 de julho de 2009
Acção social escolar está para quem precisa
"30 por cento dos alunos dos 2º e 3º ciclos e secundário estão abrangidos pelo 1º escalão da Acção Social Escolar. Ou seja, dada a situação financeira das famílias, têm acesso gratuito à alimentação, transporte e material didáctico. Determinados em função do rendimento per capita do agregado familiar, a Acção Social prevê três escalões de apoios e não é um sistema fechado. Se algum facto se alterar é sempre possível refazer as contas e mudar o escalão de apoio.
"Em caso de desemprego, falecimento de um membro do agregado familiar ou nascimento de uma criança, os casos são reavaliados e revistos os escalões". Segundo o director regional de Planeamento e Recursos Educativos o sistema tem maneira de proteger e enquadrar - mesmo a meio do ano lectivo - as crianças e jovens cujas vidas familiares foram alteradas. "É esse o caso dos alunos filhos de pais desempregados. Essas famílias têm direito a pedir uma revisão ou a pedir o apoio da Acção Social". "
"Em caso de desemprego, falecimento de um membro do agregado familiar ou nascimento de uma criança, os casos são reavaliados e revistos os escalões". Segundo o director regional de Planeamento e Recursos Educativos o sistema tem maneira de proteger e enquadrar - mesmo a meio do ano lectivo - as crianças e jovens cujas vidas familiares foram alteradas. "É esse o caso dos alunos filhos de pais desempregados. Essas famílias têm direito a pedir uma revisão ou a pedir o apoio da Acção Social". "
Notícia Publicada no Diário de Notícias Madeira - 05/07/2009
Escola também mata a fome
"Por desleixo ou necessidade das famílias, há crianças e jovens que chegam à escola com fome. O facto é conhecido de professores, foi denunciado por partidos políticos e os responsáveis da Secretaria Regional de Educação admitem que, para alguns alunos, as únicas refeições dignas desse nome são as que as cantinas das escolas servem.
Há uma semana, no encontro das Associações de Pais da Madeira, o director regional de Educação lembrou que ainda existem muitas desigualdades sociais no arquipélago. E, ao apresentar as respostas do sistema, sublinhou que para muitas crianças as melhores refeições que comem são as dos refeitórios dos estabelecimentos de ensino. Como exemplo do serviço prestado, Rui Anacleto lembrou, na ocasião, os dois lanches e o almoço gratuitos nas nas escolas a tempo inteiro.
A política de refeições gratuitas no 1º ciclo e para 30% dos alunos dos restantes níveis de ensino (os que estão abrangidos pelo 1º escalão da Acção Social Escolar ) é para manter-se. As circunstâncias, a crise e os números do desemprego não deixaram outra saída ao Governo que, pelo meio, ainda baixou uns cêntimos aos preços das cantinas para os alunos do 2º escalão da Acção Social.
Para o director de Planeamento e Recursos Educativos a continuação dos apoios à alimentação nas escolas é, para já, a melhor forma de garantir igualdade de circunstância a todos os alunos da escola pública. "No período em que estão na escola têm as mesmas condições, sejam de meios favorecidos ou menos favorecidos". No entanto, Gonçalo Nuno Araújo realça que a escola não é a família.
Entre as crianças que chegam mal alimentadas à escola nem todas são por falta de dinheiro. "Quase sempre é por desleixo e desatenção". Existem situações de necessidade, mas o director regional assegura que, quando se detectam, uma investigação mais profunda à vida familiar revela desleixo e estilos de vida que, entre outros factos, não incluem tomar o pequeno almoço antes de sair de casa.
"Os casos de negligência são encaminhados para as Comissões de Menores, estão devidamente identificados e são acompanhados". Quanto ao resto, o director de Planeamento e Recursos Educativos mantém que a realidade das famílias justificam as políticas do Governo, o ser gratuito no 1º ciclo e ter preços sociais nos restantes graus de ensino, assim como todas as preocupações com a qualidade e os valores nutricionais. "É verdade que, para algumas crianças, as melhores refeições, em termos de qualidade e adequadas às idade, são aquelas que as cantinas das escolas servem". "
Há uma semana, no encontro das Associações de Pais da Madeira, o director regional de Educação lembrou que ainda existem muitas desigualdades sociais no arquipélago. E, ao apresentar as respostas do sistema, sublinhou que para muitas crianças as melhores refeições que comem são as dos refeitórios dos estabelecimentos de ensino. Como exemplo do serviço prestado, Rui Anacleto lembrou, na ocasião, os dois lanches e o almoço gratuitos nas nas escolas a tempo inteiro.
A política de refeições gratuitas no 1º ciclo e para 30% dos alunos dos restantes níveis de ensino (os que estão abrangidos pelo 1º escalão da Acção Social Escolar ) é para manter-se. As circunstâncias, a crise e os números do desemprego não deixaram outra saída ao Governo que, pelo meio, ainda baixou uns cêntimos aos preços das cantinas para os alunos do 2º escalão da Acção Social.
Para o director de Planeamento e Recursos Educativos a continuação dos apoios à alimentação nas escolas é, para já, a melhor forma de garantir igualdade de circunstância a todos os alunos da escola pública. "No período em que estão na escola têm as mesmas condições, sejam de meios favorecidos ou menos favorecidos". No entanto, Gonçalo Nuno Araújo realça que a escola não é a família.
Entre as crianças que chegam mal alimentadas à escola nem todas são por falta de dinheiro. "Quase sempre é por desleixo e desatenção". Existem situações de necessidade, mas o director regional assegura que, quando se detectam, uma investigação mais profunda à vida familiar revela desleixo e estilos de vida que, entre outros factos, não incluem tomar o pequeno almoço antes de sair de casa.
"Os casos de negligência são encaminhados para as Comissões de Menores, estão devidamente identificados e são acompanhados". Quanto ao resto, o director de Planeamento e Recursos Educativos mantém que a realidade das famílias justificam as políticas do Governo, o ser gratuito no 1º ciclo e ter preços sociais nos restantes graus de ensino, assim como todas as preocupações com a qualidade e os valores nutricionais. "É verdade que, para algumas crianças, as melhores refeições, em termos de qualidade e adequadas às idade, são aquelas que as cantinas das escolas servem". "
Notícia Publicada no Diário de Notícias Madeira - 05/07/2009
sábado, 4 de julho de 2009
05 de Julho - Dica Ecológica
04 de Julho - Dica Ecológica
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
02 de Julho - Dica Ecológica
quarta-feira, 1 de julho de 2009
01 de Julho - Dica Ecológica
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